O Samba e Os Orixás

Com: Claudinha Alexandre

“Sambando a gente reza, rezando a gente samba”

Neste Sarau vamos ter o privilégio de bater um papo com a jornalista Claudinha Alexandre que por meio de uma pesquisa desvenda como estas duas manifestações culturais dialogam entre si – o samba e as religiões de matrizes afro-brasileiras – e nos ajudam a entender a nossa identidade nacional.

Adentrando no caso da Vai-Vai, Claudinha mostra muito mais do que os desfiles televisionados costumam mostrar: a presença do seu povo preto no dia-a-dia; o pavilhão preto e branco, com os ramos de café e uma coroa de rei; o surdo de primeira; o toque dos orixás; os altares para os santos das macumbas; o pai de santo e o quarto de Exu.

 

CLAUDIA ALEXANDRE:
Paulistana, Sambista, Jornalista, Radialista; Mestre e Doutoranda em Ciência da Religião (PUC-SP). Estuda sobre a presença da mulher negra na mídia, nos sambas, mas escolas de samba e nas tradições de matrizes africanas. Foi comentarista da cobertura do carnaval de SP pela Globonews (2019 e 2020).
É criadora da digital do samba, a BR BRAZIL on-line, onde apresenta o PAPO DE BAMBA.
Integra a Cojira (Comissão dos Jornalistas pela Igualdade Racial SP); e os Coletivos Acadêmicas dos Sambas e Mulheres de Axé do Brasil.
Seu novo livro é Orixás no Terreiro Sagrado do Samba – Exu e Ogum no Candomblé da Vai-Vai, foi lançado dia 2 de dezembro, Dia Nacional do Samba, pelas editoras: (Editora Aruanda e Griot Editora).
Ainda pesquisa sobre a vida de Tia Ciata de Oxum.
Instagram: @claualex16